O ano para o time júnior do Bahia foi marcado por dois momentos distintos. Logo na primeira competição da temporada, a maior da categoria, o “esquadrãzinho” realizou uma campanha inédita, ao mesmo tempo surpreendente, e chegou ao vice-campeonato da Copa São Paulo de Futebol Júnior.
A última competição do ano não deixou a mesma impressão. Com apenas um triunfo em cinco jogos, o time júnior encerrou o Campeonato Brasileiro sub-20 na última posição do grupo, com apenas três pontos. O fraco desempenho do elenco tricolor foi justificado pelo coordenador das divisões de base do clube, Newton Mota.
“O grande problema do Brasileirão sub-20 foi o ritmo de jogo. O Bahia acreditou que haveria o Campeonato Brasileiro sub-23 e utilizou alguns jogadores que estavam encostados no elenco, e outros que já passaram idade, no Copa Estado. Jogadores como Jussandro, Brendon, Fernando atuaram poucas vezes no segundo semestre e chegaram na competição completamente fora de ritmo de jogo. Os atletas não estavam na melhor forma física. Por isso, o time não foi bem e eu não gostei do que vi”, afirmou ao Bahia Notícias.
A última competição do ano não deixou a mesma impressão. Com apenas um triunfo em cinco jogos, o time júnior encerrou o Campeonato Brasileiro sub-20 na última posição do grupo, com apenas três pontos. O fraco desempenho do elenco tricolor foi justificado pelo coordenador das divisões de base do clube, Newton Mota.
“O grande problema do Brasileirão sub-20 foi o ritmo de jogo. O Bahia acreditou que haveria o Campeonato Brasileiro sub-23 e utilizou alguns jogadores que estavam encostados no elenco, e outros que já passaram idade, no Copa Estado. Jogadores como Jussandro, Brendon, Fernando atuaram poucas vezes no segundo semestre e chegaram na competição completamente fora de ritmo de jogo. Os atletas não estavam na melhor forma física. Por isso, o time não foi bem e eu não gostei do que vi”, afirmou ao Bahia Notícias.
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