Mas agora o treinador está do outro lado e pede equilíbrio aos jogadores do Bahia para superar os cariocas, que lutam pelo título
Poucos treinadores conhecem tão bem o Vasco da Gama quanto Joel Santana. O adversário do Bahia no jogo das 16h de domingo foi o time que mais deu títulos ao atual técnico tricolor. Comandando os cariocas da Cruz de Malta, Joel foi bicampeão carioca (1992 e 1993), campeão brasileiro e da Copa Mercosul (2000).
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Nos tempos de zagueiro, também comemorou o Brasileiro de 1974 e o Carioca de 1970. “O Vasco tem grande parte da minha história e tenho um agradecimento, porque no futebol dificilmente você tem tantas oportunidades como tive”. Gratidão pelo time que o revelou como jogador e treinador. “O começo da minha vida foi no Vasco. Foi onde praticamente começou tudo. Como jogador, fui júnior, aspirante, profissional. Como treinador, foi o primeiro clube que me deu chance, no time júnior, e aí começou uma vida de títulos”.
Joel quer continuar guardando boas lembranças do Vasco. Só que às 16h de domingo, em Pituaçu, quer que a recordação tenha sabor diferente. “Hoje, minhas cores são outras. E nessa reta final, qualquer topada vai ser difícil recuperar lá na frente”. Em 14º lugar na tabela, com 36 pontos, o Bahia segue na luta pra se manter na zona da Sul-Americana e afastar o risco de rebaixamento.
Vantagem - Nesse momento do campeonato, o Vasco se tornou um inimigo íntimo e Joel tem como tirar vantagens dessa relação. É uma equipe que ele conhece bem. “Alguns jogadores eu conheço de várias datas: Diego, Felipe e por aí afora... É uma equipe experiente, madura e vamos precisar manter o equilíbrio em todo o jogo pra não acontecer o que aconteceu contra o Cruzeiro, quando fizemos um belo primeiro tempo e tivemos uma queda muito grande no segundo”, frisou
Nos tempos de zagueiro, também comemorou o Brasileiro de 1974 e o Carioca de 1970. “O Vasco tem grande parte da minha história e tenho um agradecimento, porque no futebol dificilmente você tem tantas oportunidades como tive”. Gratidão pelo time que o revelou como jogador e treinador. “O começo da minha vida foi no Vasco. Foi onde praticamente começou tudo. Como jogador, fui júnior, aspirante, profissional. Como treinador, foi o primeiro clube que me deu chance, no time júnior, e aí começou uma vida de títulos”.
Joel quer continuar guardando boas lembranças do Vasco. Só que às 16h de domingo, em Pituaçu, quer que a recordação tenha sabor diferente. “Hoje, minhas cores são outras. E nessa reta final, qualquer topada vai ser difícil recuperar lá na frente”. Em 14º lugar na tabela, com 36 pontos, o Bahia segue na luta pra se manter na zona da Sul-Americana e afastar o risco de rebaixamento.
Vantagem - Nesse momento do campeonato, o Vasco se tornou um inimigo íntimo e Joel tem como tirar vantagens dessa relação. É uma equipe que ele conhece bem. “Alguns jogadores eu conheço de várias datas: Diego, Felipe e por aí afora... É uma equipe experiente, madura e vamos precisar manter o equilíbrio em todo o jogo pra não acontecer o que aconteceu contra o Cruzeiro, quando fizemos um belo primeiro tempo e tivemos uma queda muito grande no segundo”, frisou
fonte: ibahia.com
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