Muitos acreditam que ele foi o maior ponta-direita da história do Esporte Clube Bahia. Outros vão além e garantem que o craque merecia lugar de destaque na seleção brasileira. O certo é que Marito foi (e será sempre) um dos heróis da conquista da Taça do Brasil, em 1959, quando o Tricolor de Aço bateu o maior time do mundo naquela época: o Santos, de Pelé, Coutinho, Pepe e tantos outros.
O Diabo Loiro é o primeiro agachado da esquerda para direita
Marito da Nova Bahia, de 79 anos, morreu na madrugada deste domingo (18), por conta de uma série de complicações. O Bahia divulgou nota oficial via Twitter. Além disso, o “Diabo Loiro”, como era conhecido, será homenageado com um minuto de silêncio logo mais na partida contra o Fluminense, em Pituaçu.
Marito nasceu em 16 de maio de 1932 no bairro da Ribeira, na capital baiana e também defendeu as cores do São Cristóvão e Ypiranga. Antes de chegar à equipe que o consagraria, teve que driblar a resistência dos pais que não aceitavam a profissão de jogador de futebol. Além da Taça do Brasil, foi campeão baiano por sete oportunidades: 1954, 1956, 1958, 1959, 1960, 1961 e 1962.
Fonte: Bocão News
Marito nasceu em 16 de maio de 1932 no bairro da Ribeira, na capital baiana e também defendeu as cores do São Cristóvão e Ypiranga. Antes de chegar à equipe que o consagraria, teve que driblar a resistência dos pais que não aceitavam a profissão de jogador de futebol. Além da Taça do Brasil, foi campeão baiano por sete oportunidades: 1954, 1956, 1958, 1959, 1960, 1961 e 1962.
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